Quais exames o otorrinolaringologista pode solicitar para diagnóstico?

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Quais exames o otorrinolaringologista pode solicitar para diagnóstico?

Quais exames o otorrinolaringologista pode solicitar para diagnóstico?

O otorrinolaringologista é o médico especialista em doenças do ouvido, nariz e garganta. Para diagnosticar essas doenças, o otorrinolaringologista pode solicitar uma série de exames, desde os mais simples, como a otoscopia, até os mais complexos, como a tomografia computadorizada. Veja a seguir os tópicos que serão abordados sobre “Quais exames o otorrinolaringologista pode solicitar para diagnóstico?”:


1. Quais exames um otorrinolaringologista pode solicitar?

2. O que o otorrinolaringologista examina?

3. Quais doenças o otorrinolaringologista diagnostica?

4. Quando devo procurar um otorrinolaringologista?

5. Como é a consulta com o otorrinolaringologista?

6. Otorrinolaringologista faz exame de sangue?

7. Otorrinolaringologista pode pedir tomografia?

8. Quando o otorrinolaringologista solicita ressonância magnética?

9. Para que serve a nasofibroscopia, exame feito pelo otorrinolaringologista?

10. O otorrinolaringologista pode solicitar exames de alergia?

11. Conclusão


Curioso para saber mais? Agora que você já conhece os tópicos que serão abordados, continue a leitura e mergulhe em um mar de informações relevantes e confiáveis!


1. Quais exames um otorrinolaringologista pode solicitar?

Um otorrinolaringologista pode solicitar uma variedade de exames para diagnosticar e avaliar as condições dos ouvidos, nariz e garganta. Aqui estão alguns dos exames mais comuns:


Ouvido:

● Otoscopia: exame visual do canal auditivo e tímpano usando um otoscópio.

● Audiometria: teste que avalia a capacidade de ouvir sons em diferentes frequências e intensidades.

● Imitanciometria: mede a resposta do tímpano e ossículos do ouvido médio a variações de pressão de ar.

● Testes de função tubária: avaliam a função da tuba auditiva, que conecta o ouvido médio à parte de trás do nariz.

● Potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATC): mede a atividade elétrica no cérebro em resposta a sons, ajudando a identificar problemas no nervo auditivo ou no tronco encefálico.


Nariz:

● Rinoscopia anterior: exame visual da cavidade nasal usando um espéculo nasal.

● Nasofibroscopia: exame endoscópico que permite visualizar as estruturas internas do nariz e da garganta com um tubo fino e flexível com uma câmera na ponta.

● Testes de olfato: avaliam a capacidade de identificar diferentes odores.

● Tomografia computadorizada (TC) dos seios da face: imagens detalhadas dos seios da face para diagnosticar sinusite ou outras condições.


Garganta:

● Laringoscopia indireta: exame visual da laringe (caixa de voz) usando um espelho pequeno.

● Videolaringoscopia: exame da laringe usando um endoscópio rígido ou flexível com uma câmera.

● Estroboscopia: exame que usa uma luz estroboscópica para visualizar o movimento das cordas vocais.


Outros exames:

● Biópsia: remoção de uma pequena amostra de tecido para análise em laboratório.

● Exames de sangue: podem ser solicitados para detectar infecções ou outras condições.

● Testes de alergia: identificam alergias que podem estar contribuindo para problemas de ouvido, nariz ou garganta.

● Radiografias: imagens dos ossos e tecidos moles da cabeça e pescoço.


É importante lembrar que esta lista não é exaustiva e o otorrinolaringologista pode solicitar outros exames, dependendo dos sintomas e histórico médico do paciente.


2. O que o otorrinolaringologista examina?

O otorrinolaringologista é o médico especialista em doenças que afetam o ouvido, o nariz e a garganta, bem como estruturas relacionadas na cabeça e pescoço. Eles examinam e tratam uma ampla gama de condições, incluindo:


Ouvidos:

● Perda auditiva: incluindo perda auditiva condutiva, neurossensorial e mista.

● Infecções de ouvido: como otite externa (ouvido de nadador) e otite média.

● Zumbido: percepção de um som que não está presente no ambiente.

● Vertigem e tontura: sensação de movimento ou rotação quando não há nenhum.

● Doenças do ouvido interno: como a doença de Ménière.

● Problemas com o tímpano: como perfurações ou retrações.


Nariz:

● Obstrução nasal: dificuldade para respirar pelo nariz, causada por alergias, infecções, desvio de septo ou pólipos nasais.

● Sinusite: inflamação dos seios da face.

● Rinite: inflamação da mucosa nasal, geralmente causada por alergias ou infecções.

● Sangramento nasal: também conhecido como epistaxe.

● Perda do olfato: redução ou perda da capacidade de sentir odores.


Garganta:

● Dor de garganta: incluindo faringite e amigdalite.

● Rouquidão: alteração na voz, geralmente causada por problemas nas cordas vocais.

● Dificuldade para engolir: também conhecida como disfagia.

● Infecções da garganta: como laringite e epiglotite.

● Apneia do sono: pausas na respiração durante o sono.

● Distúrbios da fala: problemas com a produção da fala.


Cabeça e pescoço:

● Glândulas salivares: incluindo infecções, cálculos salivares e tumores.

● Tireoide: incluindo nódulos, bócio e câncer de tireoide.

● Linfonodos: inchaço ou aumento dos gânglios linfáticos no pescoço.

● Tumores de cabeça e pescoço: incluindo câncer de boca, laringe e faringe.


O otorrinolaringologista utiliza uma variedade de técnicas e equipamentos para examinar essas áreas, incluindo:

● Exame físico: inspeção visual e palpação das estruturas do ouvido, nariz e garganta.

● Otoscópio: instrumento para visualizar o canal auditivo e o tímpano.

● Espéculo nasal: instrumento para visualizar a cavidade nasal.

● Laringoscópio: instrumento para visualizar a laringe (caixa de voz).

● Endoscópios: tubos finos e flexíveis com câmera para visualizar as estruturas internas do nariz, garganta e ouvidos.


O otorrinolaringologista é um especialista em uma ampla gama de condições que afetam o ouvido, nariz, garganta e estruturas relacionadas na cabeça e pescoço. Eles realizam exames completos e fornecem tratamento para essas condições, visando melhorar a saúde e a qualidade de vida dos pacientes.


3. Quais doenças o otorrinolaringologista diagnostica?

O otorrinolaringologista diagnostica e trata uma ampla gama de doenças que afetam os ouvidos, nariz, garganta e estruturas relacionadas na cabeça e pescoço. Algumas das doenças mais comuns que um otorrinolaringologista diagnostica incluem:


Ouvidos:

● Perda auditiva: pode ser causada por diversos fatores, como idade, exposição a ruídos altos, infecções, doenças genéticas e problemas no ouvido interno.

○ Presbiacusia: perda auditiva gradual relacionada à idade.

○ Perda auditiva induzida por ruído: causada pela exposição a sons altos por longos períodos.

○ Otosclerose: doença que afeta os ossículos do ouvido médio.


● Infecções:

○ Otite externa: infecção do canal auditivo externo, frequentemente causada por bactérias ou fungos.

○ Otite média: infecção do ouvido médio, comum em crianças.

● Zumbido: percepção de um som que não está presente no ambiente, como zumbido, chiado ou apito.

● Vertigem e tontura: sensação de movimento ou rotação quando não há nenhum, geralmente associada a problemas no ouvido interno ou no cérebro.

○ Doença de Ménière: distúrbio do ouvido interno que causa vertigem, perda auditiva e zumbido.

○ Labirintite: inflamação do labirinto, a parte do ouvido interno responsável pelo equilíbrio.

● Problemas com o tímpano:

○ Perfuração do tímpano: ruptura do tímpano, geralmente causada por infecções, trauma ou mudanças bruscas de pressão.

○ Retração do tímpano: quando o tímpano é puxado para dentro do ouvido médio, geralmente devido a problemas na tuba auditiva.

● Tumores:

○ Neuroma acústico: tumor benigno que cresce no nervo que conecta o ouvido ao cérebro.

○ Câncer de ouvido: tipo raro de câncer que pode afetar o ouvido externo, médio ou interno.


Nariz:

● Obstrução nasal: dificuldade para respirar pelo nariz, que pode ser causada por:

○ Rinite alérgica: inflamação da mucosa nasal devido a alergias.

○ Rinite não alérgica: inflamação da mucosa nasal por outras causas, como infecções, irritantes ou mudanças hormonais.

○ Desvio de septo: curvatura do septo nasal, a parede que divide as narinas.

○ Pólipos nasais: crescimentos benignos na mucosa nasal.

● Sinusite: inflamação dos seios da face, geralmente causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas.

● Sangramento nasal (epistaxe): pode ser causado por ressecamento nasal, trauma, infecções ou hipertensão arterial.

● Perda do olfato (anosmia): redução ou perda da capacidade de sentir odores, que pode ser causada por infecções, lesões na cabeça ou doenças neurológicas.

● Tumores:

○ Câncer de nariz e seios paranasais: tipo raro de câncer que afeta as cavidades nasais e os seios da face.


Garganta:

● Dor de garganta:

○ Faringite: inflamação da faringe, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas.

○ Amigdalite: inflamação das amígdalas, geralmente causada por infecções bacterianas.

● Rouquidão: alteração na voz, geralmente causada por:

○ Laringite: inflamação da laringe, geralmente causada por infecções virais ou uso excessivo da voz.

○ Nódulos vocais: crescimentos benignos nas cordas vocais, geralmente causados por uso excessivo ou incorreto da voz.

○ Paralisia das cordas vocais: perda da função de uma ou ambas as cordas vocais, que pode ser causada por lesões nervosas, tumores ou infecções.

● Dificuldade para engolir (disfagia): pode ser causada por problemas neurológicos, musculares ou obstruções no esôfago.

● Apneia do sono: distúrbio do sono caracterizado por pausas na respiração durante o sono, geralmente causada por obstrução das vias aéreas superiores.

● Distúrbios da fala: problemas com a produção da fala, que podem ser causados por problemas neurológicos, musculares ou estruturais.

● Tumores:

○ Câncer de laringe: tipo de câncer que afeta a laringe (caixa de voz).

○ Câncer de faringe: tipo de câncer que afeta a faringe (garganta).


Cabeça e pescoço:

● Glândulas salivares:

○ Infecções: como caxumba e sialadenite.

○ Cálculos salivares: formação de pedras nas glândulas salivares.

○ Tumores: benignos ou malignos.

● Tireoide:

○ Nódulos tireoidianos: crescimentos anormais na glândula tireoide.

○ Bócio: aumento da glândula tireoide.

○ Hipertireoidismo: produção excessiva de hormônios tireoidianos.

○ Hipotireoidismo: produção insuficiente de hormônios tireoidianos.

○ Câncer de tireoide: tipo de câncer que afeta a glândula tireoide.

● Linfonodos:

○ Linfadenite: inflamação dos gânglios linfáticos, geralmente causada por infecções.

○ Linfoma: tipo de câncer que afeta o sistema linfático.

● Tumores de cabeça e pescoço: podem afetar diversas estruturas na cabeça e pescoço, incluindo a boca, a laringe, a faringe, as glândulas salivares e os seios paranasais.


É importante lembrar que esta lista não é exaustiva e o otorrinolaringologista pode diagnosticar outras condições, dependendo dos sintomas e histórico médico do paciente.


4. Quando devo procurar um otorrinolaringologista?

É importante procurar um otorrinolaringologista se você apresentar qualquer sintoma relacionado aos ouvidos, nariz, garganta ou estruturas relacionadas na cabeça e pescoço. Alguns sinais e sintomas comuns que indicam a necessidade de consultar um otorrinolaringologista incluem:


Ouvidos:

● Dor de ouvido: pode ser um sinal de infecção, inflamação ou lesão no ouvido.

● Perda auditiva: dificuldade para ouvir ou entender a fala, zumbido ou sensação de ouvido tampado.

● Secreção no ouvido: pode ser um sinal de infecção ou perfuração do tímpano.

● Tontura e vertigem: sensação de rotação ou desequilíbrio, que pode estar relacionada a problemas no ouvido interno.

● Zumbido: percepção de sons que não estão presentes no ambiente, como zumbido, chiado ou apito.


Nariz:

● Obstrução nasal: dificuldade para respirar pelo nariz, que pode ser causada por alergias, infecções ou desvio de septo.

● Coriza: secreção nasal aquosa, espessa ou com sangue.

● Espirros: podem ser um sinal de alergias ou infecções.

● Perda do olfato: redução ou perda da capacidade de sentir odores.

● Dor na face: pode ser um sinal de sinusite.

● Sangramento nasal: perda de sangue pelo nariz.


Garganta:

● Dor de garganta: pode ser um sinal de infecção, inflamação ou irritação na garganta.

● Dificuldade para engolir: pode ser um sinal de infecção, inflamação ou obstrução na garganta ou esôfago.

● Rouquidão ou alteração na voz: pode ser um sinal de laringite, nódulos vocais ou outros problemas nas cordas vocais.

● Tosse persistente: pode ser um sinal de infecção, alergia ou refluxo gastroesofágico.

● Mau hálito: pode ser um sinal de infecção na garganta ou problemas dentários.


Cabeça e pescoço:

● Dor de cabeça: pode ser um sinal de sinusite, infecção de ouvido ou problemas na articulação temporomandibular (ATM).

● Inchaço no pescoço: pode ser um sinal de infecção, inflamação ou aumento dos gânglios linfáticos.

● Nódulos no pescoço: podem ser um sinal de problemas na tireoide ou outras glândulas.

● Ronco e apneia do sono: podem ser um sinal de obstrução das vias aéreas superiores.


5. Como é a consulta com o otorrinolaringologista?

A consulta com o otorrinolaringologista geralmente segue estas etapas:


1. Anamnese:

● O médico inicia a consulta conversando com você para entender seus sintomas, histórico médico, estilo de vida e quaisquer preocupações que você possa ter.

● Ele pode perguntar sobre a duração e a intensidade dos seus sintomas, medicamentos que você está tomando, alergias e histórico de doenças na família.

● É importante ser o mais detalhista possível ao descrever seus sintomas e responder às perguntas do médico.


2. Exame físico:

● Após a anamnese, o médico realizará um exame físico para avaliar seus ouvidos, nariz e garganta.

● Ele pode usar instrumentos como o otoscópio (para visualizar o canal auditivo e o tímpano), espéculo nasal (para examinar as narinas) e laringoscópio (para visualizar a garganta).

● Dependendo dos seus sintomas, o médico também pode examinar seus seios da face, pescoço e cabeça.


Exames complementares:

● Se necessário, o médico poderá solicitar exames complementares para auxiliar no diagnóstico, como:

○ Audiometria: para avaliar a audição.

○ Imitanciometria: para avaliar a função do ouvido médio.

○ Nasofibroscopia: para visualizar as estruturas internas do nariz e da garganta.

○ Tomografia computadorizada: para obter imagens detalhadas dos seios da face, ossos do crânio e outras estruturas.

○ Ressonância magnética: para visualizar tecidos moles, como o cérebro e os nervos.

○ Biópsia: para análise de tecido em laboratório.


Diagnóstico e tratamento:

● Com base nos seus sintomas, histórico médico, exame físico e resultados de exames complementares, o médico irá formular um diagnóstico e discutir as opções de tratamento com você.

● O tratamento pode incluir medicamentos, terapia, cirurgia ou uma combinação de diferentes abordagens.

● O médico irá explicar os benefícios e riscos de cada opção de tratamento e responder a quaisquer perguntas que você possa ter.

Orientações e acompanhamento:

● O médico também fornecerá orientações sobre como cuidar da sua saúde e prevenir futuras doenças do ouvido, nariz e garganta.

● Ele pode recomendar mudanças no estilo de vida, como evitar a exposição a ruídos altos, usar protetores auriculares, evitar fumar e manter uma boa higiene nasal.

● Dependendo da sua condição, o médico poderá agendar consultas de acompanhamento para monitorar seu progresso e ajustar o tratamento, se necessário.


Lembre-se que a consulta com o otorrinolaringologista é uma oportunidade para você discutir suas preocupações e obter cuidados médicos especializados. É importante ser aberto e honesto com o médico para que ele possa fornecer o melhor tratamento possível.


6. Otorrinolaringologista faz exame de sangue?

Em geral, o otorrinolaringologista não costuma solicitar exames de sangue rotineiramente durante a consulta. A especialidade se concentra em diagnósticos clínicos, utilizando principalmente o exame físico e exames específicos da área, como a audiometria e a nasofibroscopia.


No entanto, existem algumas situações em que o otorrinolaringologista pode solicitar exames de sangue, como:

● Suspeita de infecções: para identificar o agente causador da infecção e direcionar o tratamento com antibióticos, por exemplo.

● Doenças sistêmicas: quando há suspeita de doenças que afetam o corpo como um todo, como doenças autoimunes ou distúrbios hormonais, que podem se manifestar com sintomas na área da otorrinolaringologia.

● Avaliação pré-operatória: antes de realizar cirurgias, para avaliar o estado geral de saúde do paciente e identificar possíveis riscos.

● Monitoramento de doenças crônicas: em pacientes com doenças crônicas, como rinite alérgica ou sinusite crônica, para acompanhar a progressão da doença e a resposta ao tratamento.

● Investigação de sintomas específicos:

○ Tontura e vertigem: para descartar causas como anemia ou problemas na tireoide.

○ Perda do olfato: para investigar causas como deficiência de vitamina B12 ou doenças neurológicas.

○ Sangramento nasal frequente: para verificar a coagulação sanguínea.


Embora não seja uma prática comum, o otorrinolaringologista pode solicitar exames de sangue quando necessário para complementar o diagnóstico e o tratamento de doenças que afetam os ouvidos, nariz e garganta. A decisão de solicitar ou não o exame dependerá da avaliação individual de cada paciente e da suspeita clínica.


7. Otorrinolaringologista pode pedir tomografia?

Sim, um otorrinolaringologista pode pedir tomografia.

A tomografia computadorizada é um exame de imagem muito útil para o diagnóstico de diversas condições que afetam os ouvidos, nariz, garganta e estruturas relacionadas na cabeça e pescoço. O otorrinolaringologista pode solicitar uma tomografia para:


Ouvidos:

● Avaliar a estrutura do ouvido interno, médio e externo.

● Identificar malformações congênitas.

● Diagnosticar infecções, como otite média crônica ou mastoidite.

● Investigar a causa de perda auditiva, zumbido ou vertigem.

● Detectar tumores, como neuroma acústico.


Nariz e seios paranasais:

● Avaliar a anatomia nasal e dos seios da face.

● Diagnosticar sinusite aguda ou crônica.

● Identificar desvio de septo, pólipos nasais ou outras obstruções.

● Avaliar fraturas nasais.


Garganta:

● Visualizar a laringe e as cordas vocais.

● Diagnosticar tumores na garganta, como câncer de laringe.

● Avaliar a extensão de infecções, como epiglotite.

● Identificar causas de dificuldade para engolir.


Cabeça e pescoço:

● Avaliar glândulas salivares, como parótidas e submandibulares.

● Investigar nódulos ou massas no pescoço.

● Detectar tumores na base do crânio.

● Avaliar a estrutura óssea da face e do crânio.


8. Quando o otorrinolaringologista solicita ressonância magnética?

A ressonância magnética é um exame de imagem que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos do corpo. Em otorrinolaringologia, a ressonância magnética é uma ferramenta valiosa para diagnosticar uma variedade de condições que afetam o ouvido, nariz, garganta e estruturas relacionadas na cabeça e pescoço.


O otorrinolaringologista pode solicitar uma ressonância magnética quando precisa de informações mais detalhadas do que as fornecidas pela tomografia computadorizada, especialmente para avaliar tecidos moles, nervos e vasos sanguíneos.


Situações em que o otorrinolaringologista pode solicitar ressonância magnética:


Ouvidos:

● Avaliação de perda auditiva neurossensorial: para identificar a causa da perda auditiva, como problemas no nervo auditivo ou no ouvido interno.

● Diagnóstico de zumbido: para identificar a origem do zumbido, como tumores, alterações vasculares ou problemas neurológicos.

● Investigação de vertigem e tontura: para avaliar o labirinto (órgão do equilíbrio) e identificar possíveis causas, como doença de Ménière ou neurinoma do acústico.

● Avaliação de tumores: para diagnosticar e determinar a extensão de tumores benignos ou malignos no ouvido, como neuroma acústico, schwannoma vestibular ou glomus jugular.


Nariz e seios paranasais:

● Avaliação de tumores: para diagnosticar e determinar a extensão de tumores na cavidade nasal e seios paranasais.

● Investigação de complicações de sinusite: como extensão da infecção para o cérebro ou para a órbita ocular.


Garganta:

● Avaliação de tumores: para diagnosticar e determinar a extensão de tumores na garganta, como câncer de laringe ou faringe.

● Investigação de distúrbios da deglutição: para identificar a causa da dificuldade para engolir, como problemas neurológicos ou musculares.


Cabeça e pescoço:

● Avaliação de glândulas salivares: para diagnosticar tumores, cistos ou cálculos salivares.

● Investigação de nódulos ou massas no pescoço: para determinar a natureza de nódulos ou massas, como linfonodos aumentados ou tumores.

● Avaliação da base do crânio: para identificar tumores ou outras anormalidades na base do crânio.

● Avaliação de doenças da articulação temporomandibular (ATM): para visualizar a estrutura da ATM e diagnosticar problemas como disfunção temporomandibular.


9. Para que serve a nasofibroscopia, exame feito pelo otorrinolaringologista?

A nasofibroscopia é um exame realizado pelo otorrinolaringologista para visualizar as estruturas internas do nariz, faringe (garganta) e laringe. É um procedimento minimamente invasivo que utiliza um tubo fino e flexível, chamado nasofibroscópio, equipado com uma câmera na ponta.


Como é realizada a nasofibroscopia?

O nasofibroscópio é inserido suavemente em uma das narinas e guiado ao longo das cavidades nasais, faringe e laringe. As imagens capturadas pela câmera são transmitidas para um monitor, permitindo que o médico visualize em tempo real as estruturas internas. Durante o exame, o paciente pode sentir um leve desconforto, mas geralmente não há dor.


Para que serve a nasofibroscopia?

A nasofibroscopia é utilizada para diagnosticar uma variedade de condições que afetam o nariz, a garganta e a laringe, como:


● Obstrução nasal: identificar a causa da obstrução nasal, como desvio de septo, pólipos nasais, hipertrofia de cornetos ou tumores.

● Sinusite: avaliar a inflamação dos seios da face e identificar a presença de secreções ou pólipos.

● Rinite: avaliar a mucosa nasal e identificar sinais de inflamação ou alergia.

● Sangramento nasal: identificar a origem do sangramento nasal.

● Ronco e apneia do sono: avaliar as vias aéreas superiores e identificar obstruções que podem estar contribuindo para o ronco e a apneia do sono.

● Distúrbios da voz: avaliar as cordas vocais e identificar a causa de rouquidão, perda de voz ou outras alterações vocais.

● Dificuldade para engolir: avaliar a faringe e a laringe para identificar a causa da dificuldade para engolir.

● Tumores: identificar a presença de tumores no nariz, garganta ou laringe.

● Refluxo gastroesofágico: avaliar a presença de refluxo ácido na faringe e laringe.


10. O otorrinolaringologista pode solicitar exames de alergia?

Sim, otorrinolaringologistas podem solicitar exames de alergia, principalmente quando os sintomas do paciente sugerem uma causa alérgica. Isso ocorre porque as alergias frequentemente afetam as vias aéreas superiores, causando sintomas como:


● Rinite alérgica: coriza, espirros, congestão nasal e coceira no nariz.

● Conjuntivite alérgica: olhos vermelhos, lacrimejantes e com coceira.

● Sinusite: inflamação dos seios da face, que pode ser desencadeada por alergias.

● Asma: inflamação das vias aéreas, que pode ser agravada por alergias.

● Otite média com efusão: acúmulo de líquido no ouvido médio, que pode ser causada por alergias.

● Dermatite atópica: eczema que pode ser agravado por alergias.

Tipos de exames de alergia que um otorrinolaringologista pode solicitar:

● Teste cutâneo: pequenas quantidades de alérgenos são aplicadas na pele para verificar se há reação.

○ Prick test: uma gota do extrato alergênico é colocada na pele e uma pequena picada é feita com uma lanceta.

○ Intradermorreação: uma pequena quantidade do extrato alergênico é injetada na pele.

○ Patch test: um adesivo contendo o alérgeno é aplicado na pele por 48 horas.

● Exames de sangue: medem a quantidade de anticorpos IgE específicos para diferentes alérgenos no sangue.

○ RAST (radioallergosorbent test): mede a quantidade de IgE específica para um alérgeno específico.

○ ImmunoCAP: teste mais moderno que mede a quantidade de IgE específica para vários alérgenos simultaneamente.


11. Conclusão

E assim terminamos nossa jornada pelo mundo da otorrinolaringologia! Neste blog post, você leu tudo que precisa saber sobre "Quando procurar um otorrinolaringologista para problemas de ouvido, nariz e garganta?".

Lembre-se, a detecção precoce é fundamental para evitar complicações e garantir sua saúde e bem-estar.


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